Com a chegada do outono os dias ficam mais frios. Nesse período, é comum as pessoas ficarem mais próximas e em lugares fechados, o que facilita a disseminação de algumas doenças transmissíveis pelo ar.
Os problemas mais comuns são as infecções respiratórias. Entre as principais, podemos destacar a gripe e o resfriado, que costumam ser confundidas. A gripe é causada pelo vírus Influenza, enquanto os resfriados, por muitos outros, como o rinovírus. A gripe é mais grave. Além dos sintomas do resfriado, como coriza (inflamação das fossas nasais), mal-estar e dor no corpo, costuma dar febre alta e a pessoa fica na cama.
Existem três tipos de vírus Influenza: A,B e C. O vírus influenza C causa apenas infecções respiratórias brandas, não está relacionado com epidemias. O vírus A e B são responsáveis por epidemias sazonais, sendo o vírus A o responsável pelas grandes pandemias*.
O vírus A é, ainda, classificado de acordo com as proteínas de sua superfície: a hemaglutininas (H) e neuraminidase (N). A proteína H está relacionada ao reconhecimento e infecção das células do trato respiratório, onde o vírus de multiplica; enquanto que a proteína N está envolvida na liberação de partículas virais das superfícies das células infectadas.
Dentre os subtipos de vírus influenza A, os subtipos A(H1N1) e A(H3N2) circulam atualmente em humanos.
Os vírus da influenza A estão presentes na natureza em várias espécies, incluindo humanos, aves, suínos, cavalos focas e baleias.
Os problemas mais comuns são as infecções respiratórias. Entre as principais, podemos destacar a gripe e o resfriado, que costumam ser confundidas. A gripe é causada pelo vírus Influenza, enquanto os resfriados, por muitos outros, como o rinovírus. A gripe é mais grave. Além dos sintomas do resfriado, como coriza (inflamação das fossas nasais), mal-estar e dor no corpo, costuma dar febre alta e a pessoa fica na cama.
Existem três tipos de vírus Influenza: A,B e C. O vírus influenza C causa apenas infecções respiratórias brandas, não está relacionado com epidemias. O vírus A e B são responsáveis por epidemias sazonais, sendo o vírus A o responsável pelas grandes pandemias*.
O vírus A é, ainda, classificado de acordo com as proteínas de sua superfície: a hemaglutininas (H) e neuraminidase (N). A proteína H está relacionada ao reconhecimento e infecção das células do trato respiratório, onde o vírus de multiplica; enquanto que a proteína N está envolvida na liberação de partículas virais das superfícies das células infectadas.
Dentre os subtipos de vírus influenza A, os subtipos A(H1N1) e A(H3N2) circulam atualmente em humanos.
Os vírus da influenza A estão presentes na natureza em várias espécies, incluindo humanos, aves, suínos, cavalos focas e baleias.
A
transmissão do vírus se dá através das secreções das vias respiratórias de uma
pessoa contaminada ao falar, espirrar ou tossir. A transmissão também ocorre
por meio das mãos, que após contato co m superfícies contaminadas por secreções
respiratórias de um indivíduo infectado, podem carrear o agente infeccioso
diretamente para a boca, nariz e olhos.
O
período de incubação varia de 3 a 7 dias.
O
período de transmissibilidade em humanos geralmente começa 24 horas antes do
início dos sintomas e dura até 5 a 10 dias após o surgimento dos sintomas. Em
crianças esse período dura em média 10 dias e em pacientes imunosuprimidos, por
mais tempo.
Pessoas
de todas as idades são susceptíveis a infecção pelo vírus influenza. Alguns
indivíduos estão mais propensos a desenvolverem complicações graves,
especialmente aqueles com condições e fatores de risco para agravamento, entre
esses: gestantes, adultos com idade maior quer sessenta anos, crianças com
idade menor que dois anos e indivíduos que apresentam doença crônica
respiratória, cardiopatas, diabetes descompensadas e imunodepressão.
Esquema do vírus H1N1 |
Quais os sintomas da
influenza A (H1N1)?
São
sintomas semelhantes aos da gripe comum: febre alta e tosse, mas em alguns
casos também podem aparecer: dor de cabeça e no corpo, garganta inflamada,
falta de ar, cansaço, diarréia e vômitos.
Como
qualquer gripe pode evoluir para sinusite ou até um quadro pulmonar. Sinais de
agravamento podem ser: falta de ar, dores no peito, tontura, confusão mental,
fraqueza, desidratação
Existe
remédio contra H1N1 por via oral, indicado pela OMS que combate o vírus da
influenza a/H1N1. Também existe a vacina contra o H1N1. Outras medidas como repouso,
ingestão de líquidos e boa alimentação podem auxiliar a recuperação.
Cubra
sempre o nariz e a boca quando espirrar ou tossir. Lave as mão com freqüência
com água e sabão. Sempre que possível evite aglomerações ou locais pouco
arejados. Mantenha uma boa alimentação e hábitos saudáveis.
Em
caso de surto em sua cidade:
à Lavar frequentemente
as mãos com bastante água e sabão ou desinfetá-las com álcool gel.
à Jogar fora lenços
descartáveis usados para cobrir a boca e o nariz, ao tossir ou espirrar.
à Evitar aglomerações
e o contato com pessoas doentes.
à Não levar as mãos aos
olhos, boca ou nariz depois de ter tocado em objetos de uso coletivo.
à Não compartilhar
copos, talheres ou objetos de uso pessoal, sem higienizá-los.
à Procurar assistência
média se surgirem sintomas que possam ser confundidos com os da infecção pelos
vírus da influenza tipo A,
* Pandemia: é uma epidemia de
doença infecciosa que se espalha entre população localizada em uma grande
região geográfica como, por exemplo, um continente, ou mesmo o planeta.
Atividade extracurricular - Alunos de Ciências, Biologia e
Química.
Leia com atenção o post acima, observe as figuras, assista
ao vídeo; copie e responda as questões abaixo e entregue ao seu professor na
sala 7.
1- Por
que é mais comum o aparecimento de surto de gripe no outono e inverno?
2- Quais
são os três tipos e vírus da influenza e qual deles é responsável por grandes
pandemias?
3- Como
se dá a transmissão do vírus da gripe?
4- Cite
alguns sintomas da gripe H1N1.
5- Qual
a maneira mas eficaz para se evitar a gripe H1N1?
Fonte:http://portalsaude.saude.gov.br/
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